Cevig realiza Curso das Doenças Imunopreveníveis

19 de junho de 2017 - 06:14

19 de junho de 2017 09:54

 

 

 

A Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), em parceria com a Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria de Saúde do Ceará (COPROM/SESA), promoverá o Curso Básico de Vigilância Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis.
 
 
A iniciativa tem como objetivo fortalecer as ações de Vigilância Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis. O curso será realizado no período de 26 a 30 de junho, na sede da ESP/CE e será voltado para coordenadores de Vigilância Epidemiológica dos municípios cearenses.

 

Segundo o Centro de Educação Permanente em Vigilância da Saúde (Cevig) da ESP/CE, o curso nasceu da necessidade de ampliar e capacitar os profissionais de saúde quanto às ações de coordenação, monitoramento e avaliação das atividades de vigilância e controle das doenças imunopreveníveis, de forma reflexiva, propositiva e articulada com a sociedade, para o fortalecimento das ações de Vigilância Epidemiológica no Ceará.
 

 
Para tanto, avalia o Cevig, esse esforço dos trabalhadores requer uma formação baseada na aprendizagem significativa e produção do conhecimento implicado com o fazer concreto das práticas de cuidado individuais e coletivas, que serão dialogadas, durante o curso, como esforço para a construção do cenário de Vigilância que se deseja alcançar. Através desse curso, o Cevig espera contribuir para a renovação das práticas profissionais, a reorganização dos serviços e a reforma do Sistema de Saúde do Ceará.
 

Vacinação
 

Há mais de 100 anos aconteceu a primeira campanha de vacinação em massa feita no Brasil. Idealizada por Oswaldo Cruz, o fundador da saúde pública no país, a campanha tinha o objetivo de controlar a varíola, que então dizimava boa parte da população do Rio de Janeiro.
 

O Brasil é referência mundial em vacinação e o Sistema Único de Saúde (SUS) garante à população brasileira acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Ainda assim, muitas pessoas deixam de comparecer aos postos de saúde para atualizar a carteira de vacinação, e também de levar os filhos no tempo correto de aplicação das vacinas.
 

Atualmente, são disponibilizadas pela rede pública de saúde de todo o país 17 vacinas no Calendário Nacional de Vacinação, para combater mais de 20 doenças, em diversas faixas etárias. Há ainda outras 10 vacinas especiais para grupos em condições clínicas específicas, como portadores de HIV, disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE).
 

Apesar da maioria das pessoas acreditar que a vacina é somente para crianças, é importante manter a carteira de vacinação em dia em todas as idades, para evitar o retorno de doenças já erradicadas. Os adultos devem ficar atentos à atualização da caderneta em relação a quatro tipos diferentes de vacinas contra a hepatite B, febre amarela, difteria, tétano, sarampo, rubéola e caxumba. Para as gestantes, existem três vacinas disponíveis no Calendário Nacional de Vacinação: hepatite B, dupla adulto e dTpa, que protege, além da hepatite, contra difteria, tétano e coqueluche.

 

 

 

 

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