ESP/CE engaja-se no Outubro Rosa

13 de outubro de 2016 - 06:46

Qui, 14 de outubro de 2016 10:38

 

Outubro Rosa 2015

 

A Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE) abraça a causa rosa e promove, neste mês, várias ações para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.  Palestras, oficina, arrecadação de doações, entre outras atividades, mobilizarão os servidores da ESP/CE no sentido de conscientizá-los sobre o movimento Outubro Rosa.

Além da sensibilização, a programação do Outubro Rosa da ESP/CE também tem finalidade filantrópica. Estão sendo arrecadadas doações (alimentos e material de limpeza de higiene pessoal), a serem revertidas para a Capela Santa Terezinha, localizada no Morro Santa Terezinha.

 

O Centro de Educação Permanente em Vigilância em Saúde (Cevig) e o Centro de Educação Permanente em Atenção à Saúde (Ceats) da ESP/CE irão realizar algumas ações para o Outubro Rosa. Primeiramente, será realizada uma pesquisa a ser aplicada junto aos setores, para conhecer o perfil das mulheres que trabalham na ESP/CE para identificar os possíveis fatores de risco e ofertar oportunamente a mamografia para as profissionais que estejam nos casos que se enquadram nos resquisitos exigidos. As mamografias serão realizadas numa parceria com o Instituto de Prevenção do Câncer do Ceará – IPCC. No dia 18 de outubro, às 14h, acontecerá a Oficina de corpo e prevenção do câncer de mama que tem como objetivo promover um espaço de diálogo na perspectiva de sensibilizar para o cuidado com vistas a prevenção do câncer de mama.

 

O Movimento Outubro tem dado mais visibilidade a essa patologia e cobrado ações mais efetivas do Poder Público. Surgido em 1990, nos Estados Unidos, ele tem como principal objetivo estimular a participação da população no controle da doença. A campanha é realizada por diversos entidades, no mês de outubro, e dirigida à sociedade, em especial às mulheres. Entre os temas do movimento, está a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença. O nome da campanha remete à cor do laço que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades: o rosa. Durante o período, monumentos e prédios por todo o país se iluminam com essa cor.

Incidência

O diagnóstico tardio é um dos grandes responsáveis pelos elevados índices de mortalidade. Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), revelam que, no Brasil, mais de 500 mil novos casos são diagnosticados por ano. Detectados a tempo, implicaria, além da melhoria da qualidade de vida das pessoas, uma significativa redução dos gastos públicos com saúde.

Porém, para que o Câncer possa ser enfrentado de forma eficiente, há que se promover: Ações eficazes de educação em saúde nas diferentes instâncias sociais; Programas de prevenção orientados a indivíduos e grupos específicos; Políticas de sensibilização e conscientização da opinião pública; além de estratégias de apoio e estímulo à formulação de leis que determinem a garantia de ações na defesa da saúde pública.

Depois do câncer de pele não melanoma, que responde por 25% de novos casos a cada ano no Brasil, o de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, segundo indica o Instituto Nacional de Câncer (INCA). O Ceará deve registrar, de acordo com o Instituto, em 2016, mais de dois mil novos casos da doença. Sendo o diagnóstico tardio, uma das causas para que as taxas de mortalidade continuem elevadas, o mês de outubro, denominado de Outubro Rosa, é destinado ao estímulo de campanhas de conscientização para despertar a prevenção e o diagnóstico precoce.

Neste ano, a campanha Outubro Rosa, da Rede Cearense de Combate ao Câncer de Mama (Rede Mama), traz como tema o “Acesso Já”, com objetivo de incentivar a realização de exames preventivos.  outubro é o mês chave de alerta e orientação, mas o principal objetivo, é que as resoluções e conscientizações se estendam pelo ano todo e que as mulheres busquem realizar a mamografia todos os anos a partir de 40 anos. Essa é a maneira mais segura que se tem para diagnosticar precocemente. Com o diagnóstico precoce, as chances de cura podem ser de até 100%. Evita-se também, tratamentos menos radicais e a retirada da mama.

 

Programação

 

 

 

 

 

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