RIS-ESP/CE inicia Mostra de Territorialização em Saúde
8 de maio de 2019 - 15:51 #RIS-ESP/CE #SUS #Territorialização
Assessoria de Comunicação e Marketing da ESP/CE
O Programa de Pós-Graduação na Modalidade Residência Multiprofissional em Saúde / Residência Integrada em Saúde da Escola de Saúde Pública do Ceará (RIS-ESP/CE) iniciou nesta segunda-feira, 8, as atividades da Mostra de Territorialização em Saúde da Turma VI (2019-2021). A programação segue até sexta-feira, 10 e contempla uma série de apresentações das vivências no processo de territorialização realizado pelos profissionais residentes desde março de 2019.
Nessa etapa, os cerca de 300 residentes que compõem a Turma VI, tanto no componente hospitalar quanto comunitário, compartilham os primeiros resultados das atividades e trabalhos, desenvolvidos nos meses de março e abril, em seus respectivos cenários de prática, tanto na Capital quanto no interior do Ceará. A presente Turma atua em um total de 18 municípios e 7 hospitais que se configuram como cenários de prática dentro do programa da RIS-ESP/CE.
Uma dessas localidades é Icapuí. O município, localizado a cerca de 202 km de Fortaleza, recebe em 2019 a quinta turma de residentes multiprofissionais da ESP/CE. O Secretário de Saúde, Reginaldo Chagas, esteve presente no primeiro dia de apresentações da Mostra de Territorialização e destacou a importância do trabalho realizado pelo programa. “O futuro do Sistema Único de Saúde (SUS) no Ceará passa por essa experiência, com uma experiência que pode transformar a nossa realidade. E essa transformação se dá com a apropriação do território”, ressaltou.
A turma VI iniciou todo esse processo nos territórios de prática em fevereiro de 2019. Desde então, eles estão atuando na construção de suas agendas integradamente aos processos de trabalho e dinâmicas de vivências do SUS Ceará.
A territorialização em saúde consiste em uma metodologia capaz de operar mudanças no modelo assistencial e nas práticas sanitárias vigentes, desenhando novas configurações loco-regionais. Ela se baseia no reconhecimento e esquadrinhamento do território segundo a lógica das relações entre ambiente, condições de vida, situação de saúde e acesso às ações e serviços de saúde.