Alunos preenchem vagas para Curso de Gestão de Assistência Farmacêutica

A Coordenadoria de Pós-graduação em Atenção à Saúde (COPAS) e o Centro de Desenvolvimento Educacional em Saúde (CDES), da Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE), divulga a relação dos alunos classificados para o Curso de Aperfeiçoamento em Gestão de Assistência Farmacêutica, na modalidade Educação à Distância (EaD). O curso é uma realização da ESP-CE e Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), com apoio do Ministério da Saúde.

 

 

Direcionado a profissionais de nível superior que atuam na gestão e gerenciamento da Assistência Farmacêutica nas Secretarias Estaduais de Saúde, o curso terá uma carga horária de 120 horas. Previsto para ser iniciado em junho, o curso será composto por quatro unidades: Políticas de Saúde e Assistência Farmacêutica, Gestão e Planejamento da Assistência Farmacêutica, Assistência Farmacêutica: Promoção do Acesso e Uso Racional de Medicamentos, Avaliação e Incorporação de Tecnologias em Saúde na Área da Assistência Farmacêutica.

O curso será ministrado na modalidade de Educação à Distância (Plataforma Moodle). Os conteúdos foram elaborados com base na premissa de formação por competência, com uma visão de aprendizagem dinâmica, difundidas pelas teorias cognitivistas e sociointeracionistas. As atividades utilizarão várias estratégias de aprendizagem como estudo de casos e de autoaprendizagem. Essa opção de metodologia visa desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a construção de competências específicas para gestores da área de Assistência Farmacêutica.

Integração

A formatação do Curso de Aperfeiçoamento à Distância para Gestores Estaduais na área de Assistência Farmacêutica, segundo a coordenadora da Atenção à Saúde, Isabel Cavalcanti, é uma importante ferramenta de formação e qualificação dos profissionais ligados ao ciclo da Assistência Farmacêutica. A sua realização contribuirá com o propósito de criar uma estrutura organizacional e técnica para o fortalecimento das ações em AF, melhorando a compreensão do processo pelos profissionais envolvidos bem como os usuários do SUS com um todo. “Proporcionando acesso ao medicamento com uso racional, por exemplo, os profissionais vão contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários”, frisa Cavalcanti.