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Webconferência discute vigilância e controle da esquistossomose no contexto da Covid-19

30 de junho de 2021 - 17:34 #Covid 19 #Esquistossomose Mansoni. webconferência

Assessoria de Comunicação e Marketing da ESP/CE

A esquistossomose é considerada uma das doenças parasitárias de maior prevalência mundial. De acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 220 milhões pessoas ao redor do mundo necessitam de tratamento preventivo contra a doença. Mas quais as suas implicações em relação ao contexto da pandemia da Covid-19? Uma webconferência sobre o tema será promovida nesta quinta-feira (01) pela Escola de Saúde Pública Paulo Marcelo Martins Rodrigues (ESP/CE), vinculada à Secretaria da Saúde do Ceará (SESA).

Intitulada “Vigilância e Controle da Esquistossomose Mansoni no Contexto da Pandemia da Covid-19”, a live será transmitida pelo canal da ESP/CE no YouTube a partir das 09 horas. Participam da transmissão as biólogas e assessoras técnicas do Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose (PCE), Carla Vasconcelos Freitas e Vivian da Silva Gomes.

Esquistossomose

Doença causada pelo Schistosoma mansoni, verme geralmente encontrado em água doce, a esquistossomose é considerado um problema de saúde endêmico no Brasil, com cerca de 1,5 milhão de pessoas vivendo em áreas de risco de contaminação.

O Schistosoma mansoni é encontrado em rios e lagos vias fezes de pessoas contaminadas. Os dejetos levam os ovos do verme, que eclodem na água, liberando larvas que infestam seu hospedeiro intermediário: o caramujo. Esse modo de transmissão ajuda a explicar em grande parte sua maior prevalência na população de baixa renda e outros condicionantes como saneamento básico deficiente, más condições de higiene, ausência de educação voltada para a saúde.