Equipes da Escola de Saúde Pública Paulo Marcelo Martins Rodrigues (ESP/CE) estão em campo para realizar duas pesquisas sobre as trabalhadoras cearenses do Sistema Único de Saúde (SUS).
Os projetos foram aprovados em chamada pública aberta pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde (MS) e estão conveniados ao Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização no âmbito do SUS.
A violência é uma realidade que deve ser combatida e, no Brasil, mais especificamente na área da saúde, causa danos aos/às trabalhadores/as, interferindo nas condições e na qualidade de vida. Dentre os grupos mais propensos a sofrer atos de violência estão as mulheres que atuam nas unidades de saúde, representando 70% da força de trabalho (OMS, 2023).
Compreender as violências sofridas e percebidas pelas trabalhadoras da saúde das Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) do Município de Fortaleza/CE, visando a proposição de estratégias de enfrentamento.
Trabalhadoras das Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) de Fortaleza/CE.
O Ceará conta com aproximadamente 14.600 profissionais Agentes Comunitárias de Saúde (ACSs), nos mais diversos territórios, sob a direção das secretarias de saúde dos municípios. A opção por pesquisar as ACSs é baseada na necessidade de compreender suas condições de trabalho.
Realizar o diagnóstico situacional das condições de trabalho das ACSs do estado do Ceará, visando ações de promoção de equidade de gênero e a valorização dessas trabalhadoras do SUS.
As ACSs dos municípios de Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral, Limoeiro do Norte e Quixadá, sedes das Superintendências das Regiões de Saúde do Estado do Ceará.
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